Compositor: Não Disponível
Abaixo os desagregados
Abaixo do mundo que você pensa conhecer
Onde o homem nunca pisa
Pois nenhum sol já brilhou nas profundezas abaixo
Abaixo a escuridão podre
Da sujeira da humanidade ele nasce
Respirando o fedor de esgoto rançoso
Crescendo como uma aberração fermentada em decadência
Da vida ele libera todos
Indulgente em matança
Disfarçado daquele que será
Envolto em doença
Medicação posta ao lado
Nenhuma cura aqui para confiar
Nas suas veias então se esconderá
Envolto em doença
Crescimento subterrâneo maligno
Abominação a espécie
Balterium, lorde das massas retorcidas
Sem olhos mas não cego
Alimentando os excrementos
De milhares de infecções severas
Rastejando como uma cobra
No esparramado lar epidêmico
Abaixo o inferno líquido
Manchado são as paredes com sua respiração venenosa
Raízes de praga pestilenta
As taxas acatam sua vontade como uma cauda da morte
Abaixo o enxame de calafrios
Da sujeira da humanidade agora se alimenta